quarta-feira, 14 de julho de 2010

segunda tentativa de post

Férias. Sério, existe palavra mais bonita que essa? Quando se fala em férias, só vem coisa boa na cabeça: dormir, comer, ver filme, ler, dormir, viajar, sair, beber, dormir, não ter hora pra nada, rever amigos, dormir, dormir, dormir.
No final do período, com tanta coisa pra fazer, as férias pareciam para mim uma luz no fim do túnel. Era o que me movia e me inspirava a acordar e ir pra faculdade. E olha que eu adoro o curso que eu faço. Muito.
Só que o problema é que esse negócio de ócio é muito traiçoeiro. Hoje faz exatamente 6 dias que eu estou de férias e já senti traços de tédio nesse tempo. Mesmo fazendo tudo o que eu tinha planejado, já sabendo de antemão que não iria viajar.
O ser humano é uma coisa muito complicada. Nunca tá satisfeito com nada, quer sempre a vida que não tem. Tava morrendo pra vir pra casa e ficar bem quietinha e descansando, e agora já começo a sentir uma ligeira falta das meninas da faculdade, da cidade que eu tanto gosto e de ter um compromisso diário. De acordar cedo não, de jeito nenhum.

O ser humano é mesmo complicado... ou será que sou eu?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

the beggining

Ok, cá estou eu, de novo, com um blog. Eu enrolei, reclamei, mudei de idéia, troquei, desisti, animei, desisti novamente e fiz um. Ainda não sei bem pra que, mas eu fiz.
É que, depois que entrei na faculdade, descobri que tenho um sério problema: sofro de baixa auto-estima literária, e não é brincadeira. Eu adoro escrever, de verdade. Fico por horas devaneando se tiver assunto, mas simplesmente odeio meus textos. Odeio que outras pessoas leiam. Alto então, nem se fala.
Sendo assim, esse blog é um tanto quanto inútil. To criando mas ainda não tenho certeza se vou mostrar pra alguém. Aí eu fico aqui, escrevendo e me dirigindo a alguém que provavelmente nem vai existir. Isso me parece coisa de gente doida, se quer saber.
O que me motivou realmente a criar um foi a faculdade. Qualé, eu sou uma aspirante à jornalista. Já viu um estudante de comunicação que não escreva? E se a minha profissão não der dinheiro, eu posso ir treinando, virar blogueira e ficar rica, né? Faz todo o sentido pra mim.
O único problema é que minhas histórias boas geralmente vêm quando eu to dormindo, tomando banho ou em qualquer ocasião que não dê para escrever nada, e depois eu nunca lembro.


Ok, parei de reclamar. Já comecei no primeiro post, que coisa feia.
Vamos ver no que vai dar, né.